Armando Arpaja

Vai ai contenuti

Menu principale:

Biografia

ARMANDO ARPAJA

Nasce em Roma e desde muito novo, vivendo em Trastevere, começa a “respirar” a cidade eterna continuando no tempo a observá-la em pormenor dia após dia, até “pintá-la” no bem e no mal, nos seus recantos mais inexplorados e nos seus “momentos” completamente desconhecidos até aos próprios romanos, como acontece com quem verdadeiramente se ama …
Frequenta os Cursos de pintura e fresco na Escola de Arte Ornamental da Câmara de Roma. Transfere-se depois para Atenas aí permanecendo a frequentar a “oficina” de Jannis Tsaroukis, pintor grego que foi um dos artistas europeus mais importante e completo deste século e que Arpaja considera o seu mestre. Arpaja começa assim a “vagabundear” pelo mundo procurando novas inspirações e, com profundas emoções, atravessa diversos períodos artisticos e evidentes mutações temáticas. Podemos defini-lo um pintor errante que, não traindo as suas raízes e origens, deu a volta ao mundo, alimentando-se sempre com a cultura do país que o acolhe, “agarrando” tonalidades e emoções nos lugares que visita e fixando-as nas suas telas. Assim, através de uma visão pessoal baseada nas aprendizagens acumuladas no decorrer das suas deambulações, consegue restabelecer uma ligação que testemunha o carácter universal da cultura humana.
Realizou várias exposições pessoais em Itália e no estrangeiro: Roma, Milão, Bolonha, Veneza, Parma, Taormina, Atenas, Paris, Salónica, Copenhaga, Alexandria do Egipto, Tunis, Cairo, Amsterdão, Bruxelas, Amã, Tirana, Casablanca, Estrasburgo, Argel, Ancara, Marselha.
Em 1982 e em 1997 foi-lhe conferido em Roma o Prémio Campidoglio como personalidade europeia na Arte da Pintura. Apresentado pelo crítico e historiador de arte Giovanni Carandente, Armando Arpaja figura na secção específica do Catálogo de Arte Moderna Italiana n.º 21 de 1985 - Mondadori/Bolaffi.
Sobre a obra de Armando Arpaja escreveram, entre outros: Alberto Bevilacqua, Enzo Siciliano, Nazareno Fabretti, Dario Bellezza, Ugo Moretti, Lorenzo Tornabuoni, François Le Targat.


 
Torna ai contenuti | Torna al menu